Arte educação

"Espero que este blog contribua para a elaboração de trabalhos com arte, sejam bem vindos"

segunda-feira, 29 de novembro de 2010

Pastoril - folguedo natalino



Atividades -

1 - Converse com seus alunos sobre a origem do Pastoril, faça uma leitura dos vídeos.
2 -Solicite para os alunos criarem movimentos diferentes e elaborarem uma coreografia. Faça apresentação para os colegas.
3 - Peça aos alunos que desenhem o Pastoril,com materiais diversos( lápis de cor, pastel, giz de cera...).



A origem do Pastoril está também vinculada àquele teatro religioso semipopular ibérico, já que tanto na Espanha quanto em Portugal, as datas católicas se transformaram em festas eclesiásticas e ao mesmo tempo em festa popular.
Segundo diversos autores, desde tempos muito antigos até o final do século XVI, são representadas peças de um ato relativas ao Natal, Reis, Páscoa, etc., numa mistura de elementos pastorais e alegóricos, de bailados, textos e canções. Esse teatro popular se afirmou em Portugal com os vilhancicos galego-portugueses, fonte primeira dos nossos pastoris. Os vilhancicos eram cantigas a solo e refrão coral, cantadas por populares encarnando pastores, nas representações da Natividade.

O Pastoril, mesmo em suas origens, nunca foi inteiramente popular mas burguês e sua justificativa se dá com os Presépios, pois, sistematicamente, os pastoris eram dançados em frente da lapinha, representação estática do nascimento do menino Jesus.
Com poucas diferenças, os estudiosos afirmam que as comemorações do Natal, a festa da Natividade, surgiram no início do século X. Conforme comprovam as pesquisas de Mário de Andrade , "a idéia de comemorar o nascimento do Cristo, através de representações dramáticas, foi do monge Tuotilo, morto em abril de 915, na Abadia de São Galo, centro germânico onde nasceram, ou donde pelo menos se espalharam com maior autoridade as Seqüências e os Tropos". O Tropo consistia em intercalar textos novos e frases melódicas novas, em textos religiosos oficiais da Igreja, cantados em gregoriano.
Logo, tanto na França como na Inglaterra, os tropos dialogados do natal se desenvolveram rapidamente, transformando-se em núcleos do drama litúrgico medieval. Dividiam-se em três partes principais: A anunciação do nascimento do Cristo aos pastores; a adoração dos três reis magos; o massacre dos inocentes. Os dois primeiros temas se conservaram vivos e se desenvolveram com rapidez por todo o ocidente europeu e Portugal, através dos jesuítas, que assim repassaram para o Brasil Colônia.
Na composição dos bailes pastoris nordestinos, sob provável influência de clubes carnavalescos, entram dois grupos chamados de cordões. O cordão encarnado e o cordão azul. No cordão encarnado figuram: a mestra, a primeira do encarnado e a segunda do encarnado. Do cordão azul fazem parte: a contra-mestra, a primeira do azul e a segunda do azul.
A presença dos cordões, azul e encarnado, deu origem à formação de partidos, cada qual se batendo pela cor de sua predileção. A rivalidade tomou forma organizada, exaltando-se com a luta entre os partidos.
Entre os dois cordões do pastoril, como elemento neutro, às vezes também moderador das contendas entre simpatizantes e torcedores mais exaltados, baila a Diana, com seu vestido metade encarnado, metade azul.
Mestra, contra-mestra, primeira do encarnado, segunda do encarnado, primeira do azul, segunda do azul e Diana sempre foram as figuras obrigatórias dos pastoris.
A orquestra do pastoril geralmente incluía bombo, trombone, pistão, trombone, clarineta, bombardino ou bombardão e pratos. Maracás e pandeiros acompanhavam os cantos, tocados respectivamente pela mestra e pela contra-mestra.
O AUTO

O auto conta a história das pastoras a caminho de Belém, onde nasceu Jesus. Lusbel lança mão de muitas artimanhas para desviá-las do caminho e só não consegue o seu intento graças às interferências de São Gabriel. Frustrado, Satanás convence Herodes a promover a degola dos inocentes, mas este é castigado porque os soldados matam o seu filho. Herodes se arrepende e é salvo, enquanto o Demônio é mais uma vez derrotado.

O auto é escrito em versos e musicado, com um prólogo, dois atos e um epílogo. As características são as mesmas de um auto sacramental, como já foi dito anteriormente. A comicidade, uma das características mais fortes dos espetáculos populares do Nordeste, aos poucos também foi aparecendo no Pastoril. Talvez para atrair um maior público e deixando os autores com mais liberdade de criação, como disse Hermilo Borba Filho. Com as pastoras divididas em dois cordões, azul e encarnado, possibilitou a formação de partidos que se batiam pelas cores de suas preferências e muitas vezes terminava em pancadaria. O leilão também despertava entusiasmo e quando o pastoril saiu do amadorismo para um certo profissionalismo acentuou-se a sensualidade e sexualidade e era comum um pastoril terminar com o rapto da Mestra, Contramestra ou da Diana.
AS JORNADAS

Nos presépios que mantém vinculação à tradição natalina, encontramos nas jornadas fortes alusões ao nascimento de Jesus:

Da cepa nasceu a rama
Da rama nasceu a flor,
E da flor nasceu Maria
Mãe de Nosso Senhor.

ou ainda nas jornadas finais, que fazem parte da chamada queima da lapinha, ressalta-se também, o aspecto hierático da canção, quando as pastoras cantam:

Vamos companheiras, vamos,
Vamos a Belém,
Para queimar as palhinhas
Onde nasceu nosso bem.

A queima da lapinha acontecia, quase sempre no Dia de Reis, quando as famílias recebiam convidados para na hora tradicional - meia noite - levarem toda a folhagem seca que ornamentava a lapinha para ser queimada na porta da Igreja. Os participantes faziam uma roda e girando em volta do fogo cantavam a jornada própria :

A nossa lapinha
Já vai se queimar
E nós, pastorinhas,
Devemos chorar.

Queimemos, queimemos,
A nossa lapinha,
De cravos, de rosas,
De belas florinhas

Queimemos, queimemos,
Gentis pastorinhas,
As secas palhinhas,
Da nossa lapinha...




Era o momento de jogar os pedidos dirigidos ao Menino Jesus, escritos anteriormente. Em seguida todos voltavam para casa, onde os esperava uma mesa farta e a brincadeira continuava.
Já no pastoril dito profano, só as jornadas iniciais e finais referem-se ao nascimento de Jesus. Mas nem sempre. Dentre as inúmeras versões das jornadas de aberturas, ainda hoje são cantadas assim:

Boa-noite, meus senhores todos
Boa-noite, senhoras também;
Somos pastoras
Pastorinhas belas
Que alegremente
Vamos a Belém.

Sou a Mestra
Do Cordão encarnado
O meu cordão
Eu sei dominar
Eu peço palmas
Peço riso e flores
Ao partidário
Eu peço proteção.

Sou a contramestra
Do cordão azul
O meu partido
Eu sei dominar

Com minhas danças
Minhas cantorias
Senhores todos
Queiram desculpar

A Diana, enquanto mediadora, cantava:

Sou a Diana, não tenho partido
O meu partido são os dois cordões,
Eu peço palmas, fitas e flores
Ó meus senhores, sua proteção.

Fonte - Valente, Valdemar. "Pastoril no Recife". Brasil açucareiro, agosto de 1969
www.recife.pe.gov.br

domingo, 28 de novembro de 2010

Pastoril - folguedo de Natal

segunda-feira, 22 de novembro de 2010

tradições Natalinas

Quando Montar o Presépio e a Árvore?

O dia de montar a ornamentação de Natal varia de país para país. Em muitas cidades dos Estados Unidos, por exemplo, só se monta a árvore na véspera de Natal, é a famosa noite anterior tão esperada pelas crianças. Em muitos países da Europa já no dia 25 de novembro, um mês antes, a população monta o presépio e a árvore. Entre nós, nunca se firmou uma tradição, mas gosto de um costume de Petrópolis, onde nasci, que manda montar a ornamentação no dia 6 de dezembro, Dia de São Nicolau, nosso querido Papai Noel, ou Santa Klaus, como dizem os de língua inglesa, e a mesma tradição manda desmontar, impreterivelmente, até a meia-noite do dia 6 de janeiro, Dia de Reis, a razão disso é que, segundo a História, os reis avisaram Maria e José do perigo representado por Herodes e se desmonta tudo para que os soldados do rei não encontrem sequer pista do Menino Deus!

A ORIGEM DO COSTUME
A “Árvore de Natal”, conhecida em algumas regiões da Europa como a “Árvore de Cristo”, desempenha papel importante na data comemorativa do Nascimento de Nosso Senhor.
Os relatos mais antigos que se conhecem acerca da Árvore de Natal datam de meados do século XVII, e são provenientes da Alsácia, encantadora província francesa.
Descrições de florescimentos de árvores no dia do nascimento de Nosso Senhor Jesus Cristo levaram os cristãos da antiga Europa a ornamentar suas casas com pinheiros no dia do Natal, única árvore que nas imensidões da neve permanece verde.
A “Árvore de Natal” é um símbolo natalino que representa agradecimento pela vinda de nosso Senhor Jesus Cristo.
O costume de preparar este belo complemento do presépio foi passando de vizinhança em vizinhança, alcançando hoje até países onde a neve é um fenômeno desconhecido...

Quem foi São Nicolau, o Papai Noel?

Este santo nasceu no século III em Patras (Grécia), no seio de uma família rica. Com a morte dos pais o filho entregou a outras pessoas todos os seus bens e optou pela vida religiosa. Com somente 19 anos foi ordenado sacerdote e logo arcebispo de Mira. Sua fama de generosidade com as crianças transcendeu sua região, atribuindo-se a ele todo tipo de milagres e lendas. A uma delas lhe deveu o mito de distribuidor de presentes que lhe converteria finalmente em Santa Claus. E os milagres foram tantos que acabou tornando-se o padroeiro de muitos coletivos (navegantes, boticários, moças...) e de povos (viquingues, russos...) No século XI, o roubo de seus ossos promoveram sua fama por toda a Europa. A meados do século XIII a comemoração do seu dia passou da primavera a 6 de dezembro e sua figura foi relacionada com as crianças, a quem deixava presentes vestido de bispo e montado em burro. A contra-reforma católica supôs que, sem renunciar ao dia de sua festividade, passasse a entregar os presentes no dia 25 de dezembro, tal como fazia o Menino Jesus, segundo a tradição destes tempos e que ainda hoje continua em alguns pontos da América Latina.

Qual a origem do costume da ceia?

Nossa mais antiga tradição do Natal dá conta que como era costume das famílias irem à Missa do Galo, celebrada à meia-noite do dia 24 de dezembro, como, porém, a comunhão exigia jejum prolongado, antigamente até mesmo um dia, as famílias preparavam a princípio um lanche e , com o passar do tempo, ceias cada vez mais elaboradas, o peru, por exemplo é uma incorporação que fizemos do costume americano presente no "Dia de Ação de Graças". O Bolo é tradição ibérica, o panetone, italiana, as frutas, em especial a uva, da Europa Oriental. O mais exótico são as frutas secas, castanhas, etc, frutos do inverno europeu que não precisávamos adotar em nosso país, mas optamos por fazê-lo em honra à lembrança e depois à memória dos emigrantes.
Como surgiu a tradição de enfeitar o pinheiro de Natal?

Na Alemanha do século XVI , Martinho Lutero começou o costume de enfeitar a Árvore de Natal. Em 1513, esse destacado líder cristão, levou um pequeno abeto para dentro de casa e começou a enfeitá-lo com velas acesas. Então a bela decoração tornou-se popular na Alemanha. O príncipe Alberto, marido da rainha Vitória, levou esta tradição para a Inglaterra e os alemães e os ingleses levaram-na para a América. Hoje o mundo inteiro aderiu ao costume que para os católicos passou a simbolizar um ato de ação de graças pelos frutos colhidos no ano, bem como o próprio Cristo, uma vez que as folhas do pinheiro em qualquer tempo estão verdes e viçosas. O fato de uma tradição protestante ter chegado até mesmo a templos católicos é um lindo exemplo de ecumenismo e adesão ao mais puro espírito do Natal.

Qual a origem do Presépio?

No século XII, em Assis, São Francisco desejou encontrar um modo simples de contar os fatos do Advento aos fiéis, pensou que reproduzir a cena da manjedoura e do humilde nascimento do Menino Deus seria um testemunho eloquente da mensagem de pobreza e simplicidade de Jesus. Então, com seus irmãos menores, criou o presépio que chega aos nossos dias ainda bem próximo do que concebeu São Francisco. Em vários países há muitas exposições de presépios que são verdadeiras obras e arte. Os mecanizados são o delírio das crianças.

POR QUE SE COLOCAM SAPATINHOS E MEIAS NA JANELA OU NA LAREIRA NA VÉSPERA DE NATAL?
A tradição de colocar os sapatinhos ou a de pendurar as meias junto à chaminé veio da cidade de Amsterdam na Holanda, as crianças deixavam os tamancos (típicos daquele país) na entrada da porta e os pais deixavam um presente sobre cada par. Em Portugal as crianças tinham esse costume. Deixavam os sapatos à porta, na véspera do dia de S. Nicolau (Ver Pai Natal), para que este se enchesse de presentes.

Diz a lenda que São Nicolau teve conhecimento de que três moças muito pobres não podiam casar-se porque não tinham dinheiro. Então, São Nicolau comovido durante a noite, para não ser visto, atirou moedas de ouro pela chaminé, as quais foram cair dentro das meias que nela foram postas para secar junto ao fogo.

Por esse motivo surgiu a tradição de se colocar a meia ou o sapato na chaminé, para que na manhã do dia de Natal neles fossem encontrados presentes

Como surgiu o costume do cartão de Natal?

Fato Histórico
Cartão de Natal
O primeiro cartão de Natal surgiu na Inglaterra em 1845. O pintor John Calcott Horsley desenhou uma família ao redor de uma mesa bastante farta e colocou, ao lado, um rico dando comida a crianças pobres. Havia a mensagem, em inglês, de "Feliz Natal e Próspero Ano Novo para você". Horsley fez o cartão sob encomenda de Henry Cole, diretor de um museu, que imprimiu mil cópias.

A razão do pedido foi o atraso do diretor em sua correspondência de fim de ano,pois vendo que , em nenhuma hipótese conseguiria escrever para todos, mas não desejando ficar em falta com amigos, correspondentes, fornecedores e colegas de trabalho, teve a ideia de criar um cartão único em que apenas assinasse e remetesse. Assim, nasceu o primeiro cartão de Natal (exatamente esse aí acima).

Desnecessário dizer que no ano a seguinte a nova moda ganhou dezenas de adeptos e até hoje é uma tradição em diversos países, com cartões cada vez mais sofisticados. Merecem destaque os cartões da UNICEF que , além de tudo, constituem um modo de ajudar ao próximo.



Por que se comemora o Natal no dia 25 de dezembro? Foi realmente nessa data que Jesus nasceu?

Não, não foi, muito provavelmente, Jesus nasceu no ano 5 ou 6 de nossa era e, com certeza, não nasceu no dia 25 de dezembro.
A abreviação a.C. significa "antes de Cristo" e d.C., "depois de Cristo". A contagem dos anos na era cristã é feita a partir do suposto nascimento de Jesus, que teria sido no ano 1 (não houve anos zero)
No ano 525, o monge Dionísio Exíguo fixou essa data em 25 de dezembro do ano 753 da fundação de Roma. Assim, o ano romano de 754 corresponderia ao ano 1 da era cristã.
Pesquisadores da Bíblia, porém, acreditam que a data correta do nascimento de Jesus seria o ano 748 do calendário romano. o período anterior ao nascimento de Cristo é computado em contagem regressiva
A escolha da data foi uma tentativa de suplantar com a festa cristã o ciclo pagão das festas ao deus romano do Sol. O objetivo foi plenamente vitorioso. Em algumas décadas os festejos pagãos foram suplantados pelos cristãos.
Seria muito difícil elaborar um calendário capaz de dar a data certa do nascimento de Jesus. Até mesmo os Santos Patriarcas da Igreja bem como eminentes autoridades eclesiáticas, por muitos séculos, não conseguiram fixar com exatidão a data de seu nascimento. Os cristãos primitivos celebravam a Natividade com um grande festival em maio, ou, por vezes, em abril e, em outras ocasiões em janeiro. Algumas das mais antigas tradições da Igreja fixavam, em definitivo, o 20 de maio como a data certa, enquanto outras insistiam em fixá-la a 19 ou 20 de abril.
Hoje, nós já temos o apoio da Ciência para a confirmação dos dados apresentados. O astrônomo britânico Colin Humprey, professor da Universidade de Cambridge, afirmou em 1991que a conhecida Estrela de Belém, registrada com absoluta precisão pelos antigos astrônomos chineses, teria sido um cometa. Baseando-se nos seus cálculos, o cometa teria passado pela órbita da Terra 5 anos antes do início da Era Cristã. Apoiando-se nos relatos bíblicos, Humprey concluiu que o nascimento de Jesus ocorreu em abril, provavelmente entre os dias 13 e 27.
Estudiosos de ciências menos ortodoxas, estão certos de que ele teria o sol natal em áries, o que corrobora a hipótese de ter nascido entre o dia 13 e 20 de abril.

http://natalnomundo.sites.uol.com.br/nattrad3.htm




Natividade

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terça-feira, 9 de novembro de 2010

Atividades com máscaras africanas

1 - Fazer uma releitura formal e interpretativa da obra de Picasso "Cabeça de mulher dormindo", também da máscara africana.









Espírito da Floresta, Mahongwe ou Ngare, República do Congo, séc. XIX-XX. Os povos da África Central viviam num mundo hostil de florestas impenetráveis, pelo que os rituais refundadores integravam espíritos da floresta, muitas vezes confundidos com antepassados, para apaziguá-los ou invocar a sua influência protetora.


2- Solicitar aos alunos que desenhem um colega sentado numa cadeira em posição de descanso ou "cochilo", e no rosto desenhem uma máscara como o exemplo dado.


3 - Outra opção é pedir que os alunos desenhem vários colegas, sempre colocando uma máscara no lugar do rosto.







imagens retiradas do blogspot limites mínimos

segunda-feira, 1 de novembro de 2010

Máscaras Africanas

1 - Fazer uma leitura sobre as máscaras africanas e suas origens;

máscara da etnia Lwalwa da República Democrática do Congo, essa máscara é usada por homens em celebrações e rituais secretos.

Máscara da etnia Punu do Gabão, representa a beleza da mulher,e é esculpida somente pelos homens.
Máscara da etnia Dan da Costa do Marfim, máscara de proteção e comunicação com os espíritos.


2 - Dar aos alunos cópias das máscaras e solicitar que pintem obedecendo a regra da simetria ou positivo/negativo.

(exemplo)

3 - Dar uma máscara em papel cartão para os alunos, pedir que recortem e proponha uma dança com músicas africanas ou teatro.(histórias mitológicas africana)
4 - Outra opção é fazer com papel machê ou colar pedaços de jornal nas máscaras e depois pintar colorido.



5 - Fazer uma leitura da obra " As madames de Avignon" de Picasso e sua relação com as máscaras africanas.


Pablo Diego José Francisco de Paula Juan Nepomuceno María de los Remedios Cipriano de la Santísima Trinidad Ruiz y Picasso, ou simplesmente Pablo Picasso (Málaga, 25 de outubro de 1881 — Mougins, 8 de abril de 1973), foi um pintor, escultor e desenhista espanhol, tendo também desenvolvido a poesia.
Foi reconhecidamente um dos mestres da arte do século XX. É considerado um dos artistas mais famosos e versáteis de todo o mundo, tendo criado milhares de trabalhos, não somente pinturas, mas também esculturas e cerâmica, usando, enfim, todos os tipos de materiais. Ele também é conhecido como sendo o co-fundador do Cubismo, junto com Georges Braque.
5.1 - Entregar para os alunos uma cópia da obra de Picasso e pedir para desenharem outros tipos de máscaras nos rostos das mulheres. Colorir (ex; cores complementares)





imagem de papel machê retirada do blog - simonescharamm.blogspot.com