Arte educação

"Espero que este blog contribua para a elaboração de trabalhos com arte, sejam bem vindos"

domingo, 30 de maio de 2010

Pierre Verger

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PROJETO – PIERRE VERGER – CANDOMBLÉ

INICIO – o professor(a) discutirá com seus alunos a importância do candomblé para os povos afrobrasileiros e africanos. Seu modo de apresentação, como: dança, instrumentos, orixás e suas características.
- mostrar fotos de Pierre Verger, falar sobre sua vida e obra.
- Discutir com alunos sobre a fotografia como objeto de arte, documento histórico...
- mostrar vídeos de Antonio Nóbrega, Danças Brasileiras do candomblé.

MATERIAIS –
- celular com câmera, ou câmera fotográfica
- fotos de Pierre Verger – Xerox
- lápis de cor, giz de cera, hidrocor, lápis 6B
- massinha de modelar

OFICINA 1 - Propor para os que façam esculturas em massinha de modelar de figuras das fotos de Pierre Verger.
OFICINA 2 – Pedir para os alunos organizarem as figuras em várias cenas e fotografar.
OFICINA 3 – Passar as fotos para o computador e imprimir colorida, sépia, preto e branco.
OFICINA 4 - as mesmas cenas montadas podem ser desenhadas pelos alunos, pintadas com lápis de cor, giz de cera, hidrocor e mesmo lápis 6B.
Obs - Montar exposição de todos os trabalhos.


Biografia
Pierre Verger nasceu em Paris, no dia quatro de novembro de 1902. O ano de 1932 foi decisivo em sua vida: aprendeu um ofício - a fotografia - e descobriu uma paixão - as viagens. Após aprender as técnicas básicas com o amigo Pierre Boucher, conseguiu a sua primeira Rolleiflex e, com o falecimento de sua mãe, veio a coragem para se tornar um viajante solitário.
De dezembro de 1932 até agosto de 1946, foram quase 14 anos consecutivos de viagens ao redor do mundo, sobrevivendo exclusivamente da fotografia. Verger negociava suas fotos com jornais, agências e centros de pesquisa.
As coisas começaram a mudar no dia em que Verger desembarcou na Bahia. Em 1946, enquanto a Europa vivia o pós-guerra, em Salvador. Foi logo seduzido pela hospitalidade e riqueza cultural que encontrou na cidade e acabou ficando. Como fazia em todos os lugares onde esteve, preferia a companhia do povo, os lugares mais simples. Os negros monopolizavam a cidade e também a sua atenção. Além de personagens das suas fotos, tornaram-se seus amigos, cujas vidas Verger foi buscando conhecer com detalhe. Quando descobriu o candomblé, acreditou ter encontrado a fonte da vitalidade do povo baiano e se tornou um estudioso do culto aos orixás. Esse interesse pela religiosidade de origem africana lhe rendeu uma bolsa para estudar rituais na África, para onde partiu em 1948.

Foi na África que Verger viveu o seu renascimento, recebendo o nome de Fatumbi, "nascido de novo graças ao Ifá", em 1953. A intimidade com a religião, que tinha começado na Bahia, facilitou o seu contato com sacerdotes, autoridades e acabou sendo iniciado como babalaô - um adivinho através do jogo do Ifá, com acesso às tradições orais dos iorubás. Além da iniciação religiosa, Verger começou nessa mesma época um novo ofício, o de pesquisador. O Instituto Francês da África Negra (IFAN) não se contentou com os dois mil negativos apresentados como resultado da sua pesquisa fotográfica e solicitou que ele escrevesse sobre o que tinha visto. A contragosto, Verger obedeceu. Depois, acabou encantando-se com o universo da pesquisa e não parou nunca mais.
A história, costumes e, principalmente, a religião praticada pelos povos iorubás e seus descendentes, na África Ocidental e na Bahia, passaram a ser os temas centrais de suas pesquisas e sua obra. Ele passou a viver como um mensageiro entre esses dois lugares: transportando informações, mensagens, objetos e presentes. Como colaborador e pesquisador visitante de várias universidades, conseguiu ir transformando suas pesquisas em artigos, comunicações, livros. Em 1960, comprou a casa da Vila América. No final dos anos 70, ele parou de fotografar e fez suas últimas viagens de pesquisa à África.

Em seus últimos anos de vida, a grande preocupação de Verger passou a ser disponibilizar as suas pesquisas a um número maior de pessoas e garantir a sobrevivência do seu acervo. Na década de 80, a Editora Corrupio cuidou das primeiras publicações no Brasil. Em 1988, Verger criou a Fundação Pierre Verger (FPV), da qual era doador, mantenedor e presidente, assumindo assim a transformação da sua própria casa num centro de pesquisa. Em fevereiro de 1996, Verger faleceu, deixando à FPV a tarefa de prosseguir com o seu trabalho.


http://www.pierreverger.org

Volpi

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sábado, 29 de maio de 2010

PROJETO – FESTA JUNINA/COPA

INICIO – O professor(a) discutirá com seus alunos sobre os países participantes da copa do mundo na África do Sul.
- Curiosidades sobre A África do Sul; festas populares, danças típicas, cidades onde haverá os jogos, aspectos sociais.
- Fazer leituras de obras de Alfredo Volpi – Bandeirinhas

MATERIAIS –
Papéis diversos – color set colorido, cartão
EVA – opcional
TNT - opcional
OFICINA 1 – Sugerir para os alunos que desenhem fachadas de ruas africanas, e coloquem bandeirinhas de Volpi pintadas com bandeiras dos países participantes; por exemplo;


OFICINA 2 – fazer bandeirinhas de Volpi com bandeiras de países e montar painéis com TNT ou EVA. Ex;



OFICINA 3 – Fazer releitura de Volpi com bandeirinhas nas cores da bandeira da África do Sul.
Ex;



OFICINA 4- Fazer releitura de Volpi usando outras cores de bandeiras. Ex; cores da bandeira da França...


OFICINA 5 – Usar outras obras de Volpi para fazer releituras


OBS – TODAS AS IMAGENS UTILIZADAS NO TRABALHO E NA APRESENTAÇÃO EM POWERPOINT FORAM RETIRADAS DESTES SITES.
desenhocolorir.net
http://arte-com-quiane.blogspot.com
WWW.itaucultural.com.br
: www.pglingua.org
viagem.br.msn.com
sixckim.blogspot.com
wwwpt.wikipédia.org

segunda-feira, 24 de maio de 2010

PROJETO – BELEZA NEGRA/ ENSAIO FOTOGRÁFICO

INICIO - O professor(a) discutirá sobre os diferentes tipos de fotos (histórica, jornalística, sociais, culturais, policiais, cotidianas...) seu uso e sua origem, fotógrafos famosos, fotografias ao ar livre, em estúdio , tipos de câmeras, foto digital, álbuns virtuais...
- mostrar fotos de fotógrafos famosos
- mostrar fotos em preto e branco/ colorida/ sépia
- mostrar o documentário (citado abaixo)
1- MATERIAIS
- câmera digital ou celular
- estúdio (sala de aula) – objetos diversos ou em um programa da internet (edição de fotos)

2- OFICINA
- solicitar que os alunos formem grupos, e escolham na escola um modelo (menina ou menino negro) para o ensaio.
- escolham um figurino ou vários (depende do modelo e da escola).





Série “Encontros” do Itaú Cultural – Caixa Cultura: fotografia, no qual há depoimentos dos fotógrafos: Maureen Bisilliat, Juca Martins, Cristiano Mascaro e Gal Oppido.
- Kodak: História da fotografia
- www.fujifilm.com.br/comunidade/historia_da_fotografia
- http://www.picnik.com

sexta-feira, 21 de maio de 2010

PROJETO – JOGO DRAMÁTICO – FANTOCHES – SÉRIES INICIAIS

ÍNICIO

A professora(o) conversará com seus alunos sobre fantoches, se já assistiram teatro, onde?, Como era os bonecos?, Do que era feito?, Se era bichos, figura humana, seres fantásticos.
- Mostrar para os alunos alguns tipos de fantoches.
- Dar alguns dados sobre a origem do teatro de fantoches.
- sobre alguns fantoches e grupos de teatros brasileiros famosos.

MATERIAIS
- Papel color set em várias cores
- tesoura – cola
- palitos de churrasquinho
- saquinho de papel (pipoca)

Oficina 1 – Conversar com os alunos sobre personagens dos contos de fada (fadas, bruxas, gnomos, duendes, pai, mãe, irmão, bichos, monstros ..., e pedir que cada aluno represente um por meio do fantoche de palitos.ex;



- pedir para os alunos que troquem o nome do personagem, como se nunca tivesse existido, por exemplo, sereia iara (golfinha) , diga para que inventem o local onde eles vivem, e o que gostam de fazer.
Estimule os alunos a inventarem lugares fictícios como no centro da terra, em outro planeta, num país de maravilhas, dentro de buraco...
Cada aluno apresenta seu personagem.
OFICINA 2 - Peça aos alunos que formem duplas e combinem um encontro entre os personagens; o local onde vai ser o encontro, o que estavam fazendo nesse momento, o que vão conversar. Por exemplo; a golfinha e o tuiuiú (bicudo) se encontraram numa ilha quando ela estava tentando pescar e ele sobrevoava a ilha para pousar e descansar. Quando de repente ela pediu ajuda. O bicudo ajudou-a e os dois assaram peixe e comeram.
- Cada dupla apresenta o encontro entre seus personagens.
OFICINA 3 – Contar para os alunos algumas histórias de contos de fadas. Numa outra etapa confeccionar fantoche de mão com personagens de contos de fadas. Dividir os grupos de alunos e suas histórias; por exemplo; chapeuzinho vermelho um grupo, os três porquinhos outro, e assim por diante...



- Pedir para cada grupo recontar sua história.


Augusto Bonequeiro
Cia. Truks
Grupo Giramundo
Cia. Articularte
http://pt.shvoong.com/social-sciences
http://www.construirnoticias.com.br

quarta-feira, 19 de maio de 2010

Arquitetura e construção

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PROJETO – ARQUITETURA E CONSTRUÇÃO

ÍNICIO – o professor(a) discutirá com seus alunos sobre os diversos tipos de casas.
- casas em lugares frios geralmente são de madeira.
- materiais com os quais são construídas.
- mostrar imagens.
- locais onde são construídas, praias, morros, beira de rios, vales, desertos...
- casas famosas – A casa rosa da Argentina- a Praça Vermelha em Moscou, Casa Branca em Washington, Praça da Paz Celestial na China.
- casas famosas fictícias – Mansão Wayne(Batman), a casa dos Jetsons, Flintstones e até a garrafa de Jeannie é um Gênio.
MATERIAIS –

- Imagens
- palitos de sorvete
- papel canson ou cartão

OFICINA 1 – Falar com os alunos sobre a cidade onde mora, sobre o bairro, a rua, quais os tipos de construções; Lojas, bares, escolas, escritórios,fábricas...Quais os materiais utilizados na construção.
- Fazer um desenho da casa até a escola, colocar os principais pontos de referências. (casa 1)


OFICINA 2 – Fazer com os alunos uma rua em relevo, recortando no canson ou no papel cartão. (dobrar cartão ao meio e numa extremidade desenhar as casas e recortar, depois desenhar portas, janelas...


OFICINA 3 – Desenhar rua em perspectiva com estilos diferentes; Góticos, modernos...


OFICINA 4 – Fazer intervenção usando uma arquitetura dos estilos citados.


OFICINA 5 – Colar pedacinhos de palitos de sorvete na fachada da casa; palitos pintados de marrom-tijolos, palitos pintados de bege ou marrom – madeira, palitos pintados de ocre – pedras, palitos pintados de branco/azul – neve...



OBS - AS IMAGENS UTILIZADAS NESTE PROJETO E APRESENTAÇÃO POWERPOINT FORAM RETIRADAS DESTES SITES;
desenhocolorir.net
picsdigger.com
desenhos.kids.sapo.pt
www.1max2coloriages.fr/
viladocondecriativa.blogs.sapo.pt

sábado, 15 de maio de 2010

PROJETO – DOCUMENTÁRIO AFRO/BRASILEIRO

INICIO – O professor(a) discutirá com os alunos sobre cinema (documentário), as características desse tipo de cinema;elementos da história, teoria e prática de produção de documentários, a representação, as funções sociais dos documentários, novas tecnologias, consumo (compra e venda).

- A professora mostrará para os alunos documentários interessantes sobre determinados países da África e ou afrobrasileiros, e após as exibições relacionar com os alunos algumas características; história, roteiro, imagens, cor, luz, sonoplastia, figurinos.
- Discutir questões de discriminação, preconceito, valores culturais...

1- MATERIAIS

- Celular com câmera/ câmera digital

- computadores para a edição

2- OFICINA

- Solicitar aos alunos que formem grupos, e cada um escolherá um tema afro/brasileiro para o roteiro do documentário, como a comunidade negra de sua cidade, quilombolas, artistas (músicos, atores, pintores, arquitetos, escultores,.), políticos,professores, entre outros...

- combinará com alunos que usam internet para baixar os programas citados abaixo, para a edição dos documentários.

- fazer a edição, gravar em CD ou DVD, e fazer a apresentação para a escola.

OBSERVAÇÃO –

SE O DOCUMENTÁRIO FOR FEITO EM ESTÚDIO (SALA DE AULA), PODE SER CONFECCIONADO FIGURINOS EM TNT OU PAPEL CREPOM,INTERNET PARA SONOPLASTIA, OU OUTROS MATERIAIS DISPONÍVEIS NA ESCOLA.

- Windows Movie Maker

- Avid Free DV

- www.documentarios.org/

- Documentários - TV Cultura – Canal Futura -– canal history – discovery chanel

sexta-feira, 14 de maio de 2010

LEITURA INTERPRETATIVA DA OBRA

Estimule os alunos a falar sobre o que observam. Incentive-os com algumas perguntas, tais como as que vêm a seguir.
O que se vê nesta obra? Quais sensações a obra desperta? Paz? Saudade? Repulsa? Medo? Tranqüilidade? Terror?
Se houver figura humana pergunte sobre a pessoa? Que idade tem? Qual a sua profissão? É casada? Viúva? Tem filhos?
Onde ela está? Na cidade ou em uma praia deserta? Se morar, como é sua casa?
Mora com quem? Está num hotel? De férias? Como chegou até ali? De barco, ônibus, avião? Veio sozinha? Como é sua bagagem? É uma pessoa alegre, preocupada, triste, angustiada, feliz? Por quê? É rica?
O que ela faz aí? Antes de chegar nesse lugar, onde estava, o que fazia?
Ao sair daí, para onde irá, o que irá fazer? E as outras pessoas, quem são?
O que fazem aí? Como chegaram nesse local?
Qual o horário do dia? É cedo, de madrugada, entardecer, meia-noite?
Qual o clima? Faz frio, tem neblina, chove? Calor?
Qual som você associa a esse lugar?
Barulho de carros, ambulâncias, motos, pássaros, vento, ondas, pessoas conversando, cadeiras sendo arrastados, talheres, música? Qual música?
Imagine que a obra se amplia para cima, à direita, à esquerda e abaixo. O que haveria nas laterais? Mais pessoas? Casas? Cidade? Rio, mar? Floresta? Animais, móveis? Um prédio?
E acima, há nuvens, sol, estrelas, lua, um raio, um lustre, um avião? E abaixo?
Como serão suas roupas? Vestido longo? Decotado? Minissaia, calça comprida, bermuda? Salto alto, chinelo, meias, tênis?
Usa jóias, relógio, uma aliança? Maquiagem?
Instigue a imaginação dos estudantes, deixando-os falar à vontade.
CONTEXTUALIZAÇÃO DA OBRA
Vocês já tinham visto esta obra antes?
Onde? Qual o seu nome? Teria sido feito por quem? Em que época? Por quê?
E o autor ou autora deste quadro? Seria brasileiro/a? Por quê?
Vocês acham que esta obra é recente?
Por quê?
Diga-lhes o nome do quadro e o de seu autor, reforçando a idéia de que esta obra foi escolhida porque é uma tela importantíssima na História da Arte universal.
Cite fatos históricos, sociais, políticos do período em que a obra foi pintada, bem como, dados sobre o pintor sua trajetória artística, seu estilo.
http://www.cenpec.org.br

ANÁLISE FORMAL DA OBRA

Como o próprio nome diz, a análise formal diz respeito às linhas, às cores, às formas presentes na obra, à sua estrutura, sua gramática articuladora. Aí vão algumas possíveis perguntas:
Esta imagem é um desenho, pintura, fotografia, gravura? Reprodução?
Qual o material utilizado? Lápis de cor? Tintas?
Quais? Aquarela, tinta óleo, guache?
Como são as pinceladas?
De que forma o artista organizou a cena?
Como é a composição? A obra é figurativa? Abstrata?
Quais as cores que mais aparecem?
São cores quentes? Frias? Primárias? Neutras?
Suaves? Há contraste?
São cores puras ou foram misturadas? Quais delas?
Como se obtém determinada cor? Aparece o preto? Branco? Dourado?
Existe sombra? Onde? Claros e escuros?
A passagem de uma cor para outra é feita com suavidade ou bruscamente?
Como é a textura das figuras representadas?
As linhas são finas, grossas?
A obra apresenta mais linhas curvas ou retas? Curvas abertas ou fechadas?
As retas aparecem em maior quantidade na horizontal, vertical, inclinadas? Existem paralelas? Onde?
Há formação de ângulos? Onde?
Quais figuras geométricas planas (quadrados, retângulos, círculos, triângulos...) mais aparecem? Onde?
E figuras sólidas (cones, cilindros, esferas, prismas, pirâmides...)? Onde?
Qual a maior figura? E a menor?
Há profundidade (perspectiva) no quadro?
Quantos planos de representação aparecem? O que está mais à frente?
Qual a última imagem que se vê?
Qual o fundo? Como o desenho foi distribuído no quadro? Centralizado? Mais à direita, à esquerda, muito acima ou abaixo do centro?
Qual é o centro de atenção? Existe simetria? Equilíbrio? Ritmo? Peso?
Como foi feita a ocupação do espaço? Existe sobreposição de formas?
Quais as linhas estruturais da obra?
Qual o formato do quadro? Retangular, quadrado?


http://www.cenpec.org.

PROJETO – TROCAR CARTÕES-POSTAIS (África)

PROJETO – TROCAR CARTÕES-POSTAIS (África)

INICIO – O professor(a) discutirá com os alunos a função dos cartões-postais, o que representam, que tipo de imagem são utilizadas nos cartões, sobre os sentimentos de quem envia e de quem recebe.

- mostrar para os alunos várias imagens da África(revistas); cidades, etnias, praias, monumentos, desertos, animais, feiras, músicos.

- mostrar vídeos e DVD sobre a África.

OBS - SE TIVER ACESSO A COMPUTADOR, PODE SER FEITO NO PROGRAMA PAINT.

1- MATERIAIS

- papel canson ou 40kg

- lápis de cor ou tinta aquarela/ Lápis 6b

-colagens de imagens de revistas de viagens

2- OFICINA

- pedir para os alunos que dobrem o papel em 4 partes e recorte como cartão.

-solicitar aos alunos que escolham 4 imagens e façam os desenhos ou colagens nos cartões.


- pintar com os materiais que tiver disponível, por exemplo; lápis de cor, deixar um cartão preto e branco, outro sépia, ou pintar com aquarela.

- depois de prontos, solicitar aos alunos que escrevam os dados dos cartões (como os postais), e dedicatórias.

- expor os cartões num mural na escola.

- depois da exposição, solicitar que os alunos criem um mecanismo de troca na escola, ou enviem pelo menos 1 pelo correio para um conhecido.

quarta-feira, 12 de maio de 2010

VIDEO - TEORIA DE CORES

1 - VÍDEO - CÍRCULO CROMÁTICO
2 - VÍDEO - CORES E PERCEPÇÃO

CORES E PERCEPÇÃO



Cada pessoa percebe a cor diferentemente de outra pessoa, pois a cor também depende do olho de quem vê. A cor representa uma percepção para o cérebro e o estimula a diferenciar uma cor de outra.
Observe como as cores podem nos influenciar.
Olhe por alguns instantes esse retângulo vermelho, desvie o olhar para um espaço em branco e verá sua cor complementar, o verde.



Muitas vezes uma mesma cor pode mudar quando está perto de outra cor, pois a nossa percepção cria uma terceira cor entre elas. Observe como a mesma cor parece diferente dependendo da cor do fundo do desenho:






Os artistas visuais estudam as cores e os efeitos que elas causam umas nas outras quando estão juntas. Eles experimentam várias combinações de cores como forma de estudo e também para escolher a sua paleta.
Observe como as cores claras e quentes parecem luminosas, maiores e mais perto nos quadros pretos. As cores frias parecem menores e mais longe.




- Veja como uma mesma cor pode parecer mais escura numa figura menor.






IMPORTANTE – OS EFEITOS DAS CORES PODEM INTERFERIR EM TODAS AS CRIAÇÕES VISUAIS.

Explicando a arte – Jô Silveira e Lucília Garcez
www.educacaopublica.rj.gov.br

domingo, 9 de maio de 2010

CORES E SENSAÇOES - EFEITOS PSICOLÓGICOS

CORES E SENSAÇÕES – efeitos psicológicos

A cor exerce influência decisiva nos olhos dos seres humanos, afeta a atividade muscular , mental e nervosa. A combinação certa pode causar efeitos como de excitação, tranqüilidade, contentamento...



Sensações Acromáticas

Branco: inocência, paz, divindade, calma, harmonia, para os orientais pode significar morte, batismo, casamento, cisne, lírio, neve, ordem, simplicidade, limpeza, bem, pureza.

Preto: sujeira, sombra, carvão, fumaça, miséria, pessimismo, melancolia, nobreza, seriedade. É expressivo e angustiante ao mesmo tempo. Alegre quando combinado com outras cores.

Cinza: pó, chuva, neblina, tédio, tristeza, velhice, passado, seriedade. Posição intermediária entre luz e sombra.

Sensações Cromáticas

Vermelho: guerra, sol, fogo, atenção, mulher, conquista, coragem, furor, vigor, glória, ira, emoção, paixão, emoção, ação, agressividade, perigo, dinamismo, baixeza, energia, revolta, calor, violência.

Laranja: prazer, êxtase, dureza, euforia, outono, aurora, festa, luminosidade, tentação, senso de humor. Flamejar do fogo.

Amarelo: egoísmo, ciúmes, inveja, prazer, conforto, alerta, esperança, flores grandes, verão, limão, calor da luz solar, iluminação, alerta, euforia.

Verde: umidade, frescor, bosque, mar, verão, adolescência, bem-estar, paz, saúde (medicina), esperança, liberdade, paz repousante. Pode desencadear paixões.

Azul: frio, mar, céu, horizonte, feminilidade, espaço, intelectualidade, paz, serenidade, fidelidade, confiança, harmonia, afeto, amizade, amor, viagem, verdade, advertência.

Roxo: fantasia, mistério, egoísmo, espiritualidade, noite, aurora, sonho, igreja, justiça, misticismo, delicadeza, calma.

Marrom: cordialidade, comportamento nobre, pensar, melancolia, terra, lama, outono, doença, desconforto, pesar, vigor.

Púrpura: violência, furto, miséria, engano, calma, dignidade, estima.

Violeta: calma, dignidade, estima, valor, miséria, roubo, afetividade, miséria, calma, violência, agressão, poder sonífero.

Vermelho-alaranjado: sexualidade, agressão, competição, operacionalidade, desejo, excetabilidade, dominação.

TEORIA DE CORES

LUZ - a luz que nos ilumina todos os dias é fornecida pelo sol.
Com essa luz, você pode ver tudo colorido. Quando não há luz, não distinguimos as cores.
A luz do sol é feita de cores que você pode ver quando aparece um arco-íris no céu. É possível perceber as sete cores bem diferentes; violeta,índigo, azul, verde, amarelo, laranja e vermelho.






TEORIA DE CORES


A palavra cor vem do latim – color.

PIGMENTOS – O pigmento é o que dá cor a tudo o que é material. As folhas da plantas são verdes por terem clorofila; a terra tem cores diferentes em cada região por apresentar composição mineral diferente, e cada mineral tem um pigmento com a sua cor própria: o óxido de ferro pode ser amarelo ou vermelho; o de cobre é verde; o de manganês é castanho; o de cobalto é azul; etc.




Uma cor pigmento é definida por três características:
MATIZ –É a característica que diferencia uma cor da outra. No círculo cromático são representadas as 12 famílias de matizes. Todas as cores no círculo são misturas das primarias. Qualquer cor existente pertence a uma destas famílias, que contém milhares de variações de matiz.

LUMINOSIDADE – É o grau de claridade ou obscuridade contido numa cor.

TOM – Refere-se ao maior ou menor quantidade de luz presente na cor. Quando se adiciona preto a determinado matiz, este se torna gradualmente mais escuro, e essas graduações são chamadas escalas tonais. Para se obter escalas tonais mais claras acrescenta-se branco.



CORES NEUTRAS – BRANCO , PRETO E CINZAS
BRANCO – Corresponde à soma de todas as cores do espectro solar.
PRETO – Corresponde à falta de reflexão da luz.


CORES PRIMÁRIAS - são denominadas por cores puras .
VERMELHO – AZUL - AMARELO



CORES SECUNDÁRIAS – originam-se da mistura das cores primarias.

P P S



CORES TERCIÁRIAS – É a mistura de uma cor primária e uma secundária.

P S T


O CÍRCULO CROMÁTICO se divide em cores quentes e frias.
CORES QUENTES – São estimulantes, fortes, alegres, vai do vermelho ao amarelo.
CORES FRIAS - São suaves, calmas, equilíbrio, vai do violeta ao verde.



CORES CONTRASTANTES -São cores que, quando usadas próximas umas das outras, produzem uma sensação de choque. As cores contrastantes são diretamente opostas no círculo cromático.


CORES COMPLEMENTARES- As cores complementares são usadas p ara dar força e equilíbrio a um trabalho criando contrastes, são as cores opostas no círculo cromático.




CORES ANÁLOGAS – são as cores vizinhas no círculo cromático e podem dar a sensação de uniformidade.

sábado, 8 de maio de 2010

DICAS DE CINEMA

DICAS DE CINEMA - ARTE

Pintores –
Goya – Carlos Saura
Caravaggio - 1986, de Derek Jarman.
Vincent e Theo – 1990 - Robert Altman
Sede de viver, 1956, direção Vincent Minneli (Van Gogh)
Os amores de Picasso 1996 – James Ivory
Modigliani 2004 – Mick Davis
Frida, natureza viva – 1983 – Paul Leduc
Frida – Julie taymor - 2002
Edouard Manet -1989- Didier Baussy
Documentário Basquiat – 1996 – Julian Schnabel
Pollock – 2000 – Ed Harris
Camille claudel, 1988, direção Bruno Nuytten
A moça do brinco de perolas – 2004 -Peter Weber
Leonardo da Vinci- 1971 -Renato Castellani
Leonardo da Vinci – 2004 – Philippe Leroy
Agonia e êxtase – Michelangelo – 1965 – Carol Reed
Sombras de Goya- 2006 – Milos Forman
Klimt – 2006 – Raoul Ruiz
Camille Claudel". 1988 -Bruno Nuytten
Sonhos –1990 - Kurosawa
O mistério de Picasso (1956) (documentário)- Henri-Georges Clouzot
El Greco – 2007- Iannis Smaradgis
A hora do lobo- 1968 - Ingmar Bergman
Carrington (1995) - Cristopher Hampton,
Artemisia – 1997 – Agnés Merlet
Little Ashes (2008)- Paul Morrison
Love Is the Devil (1998)- John Maybury
Rembrandt - 1936 – Alexander Korda
E agora… Roubei um Rembrandt – 2003 – Jannik Johansen
Rembrandt- 1669- Jos Stelling.
Peter Greenaway – 2007 -A Ronda da Noite



Poesia -
O carteiro e o poeta – 1994 -Michael Radford -




Musica –
Amadeus, 1984, direção Milos Forman
De-lovely" – 2004 - Irwin Winkler (sobre Cole Porter.)
Tango, 1998, direção Carlos Saura
"Carmem" – 1983 – Carlos Saura (baseado na ópera de Bizet)
Moulin Rouge (Lautrec) – 2001 – Baz Luhrmann /
Moulin Rouge – 1954 – John Houston
The wall, 1982, direção Alan Parker

A Vida de Verdi (1981) – Renato Castellani
O segredo de beethoven -2006 - Direção: Agnieszka Holland
Minha amada imorta- 1994 - Direção: Bernard Rose
O filme surdo de Beethoven – 1998- Ana Torfs

Magnífico rebelde (A História de Beethoven)- 1962 - Direção: georg tressler
Tosca – 2001 – Benoit Jaquot
Ray – 2004 - Taylor Hackford


Cinema –
George Mèliés – vários sobre origem do cinema;
A Danação de Fausto (1898),

O Homem de Quatro Cabeças (1898),

Cinderela (1899),

Viagem a Lua (1902),

Viagens de Guliver (1902),

A Coroação de Eduardo VII (1902) – realizado antes da coroação,

Mil e Uma Noites (1905),

Vinte Mil Léguas Submarinas (1907),

Cinema Paradiso" – 1988 – Giuseppe Tornatore
Dança –
BILLY ELIOT, 2000, direção Stephen Daldry (dança)
O sol da meia noite – 1985 – Taylor Hackford
Cantando na chuva – 1952 – Gene Kelly
Hair – 1979 – Milos Forman




Brasileiros –
Flávio Império em tempo- 1977- Cao Hamburguer
O Poeta da Vila e Seus Amores- 1977- Plínio Marcos
Chiquinha Gonzaga, Ó Abre Alas, 1983 - Maria Adelaide Amaral.
Música popular no Brasil, "Noel, o feitiço da Vila" (Noel Rosa).
Poesia no Brasil, o filme sobre "Vinícius de Moraes"
Sobre literatura (Guimarães Rosa), o filme do Pedro Bial ("A terceira margem do rio") com Giulia Gan.
Doces Bárbaros – 1984 -Jom Tob Azulay
Antonio Carlos Gomes – 1996 – carla Camurati
Aleijadinho - Paixão, Glória e Suplício – 2001 - Geraldo Santos Pereira
Eternamente Pagu - 1988, Norma Benguell

PROJETO - CULTURA JAPONESA/DOBRADURAS

PROJETO – CULTURA JAPONESA/ DOBRADURAS
INICIO – A professora(o) conversará com seus alunos sobre o Japão, o que sabem sobre esse país, histórias, localização geográfica, tradições, festas, tipo físico, japoneses no Brasil, bairros tradicionais em diversas cidades, falar sobre a dobradura, sua origem, seus significados... (falar do Japão por meio das dobraduras).
Obs – Aqui há algumas sugestões, mas você professora(o), pode propor outras dobraduras.
- Todas as atividades podem ser coladas no papel sulfite e os alunos completam com desenhos.
1- MATERIAIS -
- papéis color-set – diversas cores ( para as dobraduras)
- papéis sulfite

2 – OFICINA-
- Distribuir papéis quadrados para os alunos e dobrar um peixe, falar para os alunos da principal fonte de alimento dos japoneses. Os alunos dobram os peixes, colam no sulfite e desenham o fundo do mar.
3 - Na seqüencia dobre os barquinhos de pesca e meio de transporte.
Significados de dobraduras ; a tartaruga, a longevidade.










- Dobrar o sapo, falar do seu significado de amor e fertilidade.






4- Dobrar o chapéu do Samurai – Contar mitos e lendas desses guerreiros, mostrar fotos (desenhar o samurai).



5 – Dobrar leques, falar para os alunos sobre a dança MAI – (significa – girar). Desenhar a Gueixa – significa Arte ( falar sobre essa artista).



6 – Dobrar pagodes (casas tradicionais).



7 Tsuru – Origem e História ( trocar com os alunos de outras séries ou montar uma árvore simbolo Japão e pendurar os pássaros, também enviar para casas assistenciais como oferta de paz e amor. (junto com doações).



o tsuru (ave-símbolo do Origami), também conhecido por grou ou cegonha, significa boa sorte, felicidade, saúde

www.japao.org.br
www.bugei.com.br/bugei/pics/origami2.jpg - História do origami
http://www.acbj.com.br/alianca/palavras.php?Palavra=253 (danças)
www.culturajaponesa.com.br/htm/gueixa.htm
pt.wikipedia.org/wiki/Gueixa
madeinjapan.uol.com.br

PROJETO AFRICANO - VAMOS TOCAR TAMBOR

PROJETO – VAMOS TOCAR OS TAMBORES?
INICIO – O professor(a) discutirá com os alunos sobre os diversos tipos de tambores africanos, sua função, origem, construção, materiais, os tipos brasileiros de origem africana, grupos musicais africanos e brasileiros , por exemplo; (Timbalada, Olodum,...)
- mostrar para os alunos vários tipos de tambores africanos.
- mostrar os tipos brasileiros (Bahia).
- mostrar vídeos de músicos.
- teoria musical; altura, timbre, intensidade...
1- MATEIRAIS
- vários tipos de latinhas ( leite em pó, conservas)
- sacolinhas de supermercado
-tesoura
- fita lacre ou crepe
2 – OFICINA – Confecção dos tambores
- pedir para os alunos que recortem as sacolinhas no formato circular que dê para cobrir a boca da latinha.
- depois de recortado colocar na boca da latinha, esticar bem e prender firmemente com fita lacre ou crepe.
3- ATIVIDADES
- experimentar os tambores com relação aos sons; graves, agudos, longos curtos.
- experimentar seqüências de sons; 1 batida, 2 batidas, 3 batidas seqüenciais
- acrescentar intervalos, por exemplo, 1 batida/pausa – 2 batidas/pausa – 3 batidas/ pausa
- pedir para os alunos criarem seqüências melódicas.
- se possível gravar ou filmar para apresentar para os alunos.

- TAMBORES : RITMOS ORIGINAIS DO BRASIL – TV ESCOLA
- www.hamillgallery.com/EXHIBITIONS/AfricanDrums
- www.experienceafrica.co.uk
- www.fflch.usp.br/dlcv/revistas/crioula/edicao/02/Artigos
- www.fantakonate.com
- www.famoudoukonate.com
arteficioss.blogspot.com/

Apresentação kadiwéu 2

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projeto Contação de Histórias - Orixás / obras de Carybé

PROJETO – CONTAÇÃO DE HISTÓRIAS- ORIXÁS / OBRAS DE CARYBÉ
INICIO – A professora contará histórias dos mitos africanos (orixás), elaborando práticas pedagógicas que visem a compreensão significativa sobre o tema e procurando superar qualquer forma de preconceito e intolerância. Refletir sobre diferentes crenças e reconhecer que os negros sempre mantiveram e resguardaram suas práticas ritualísticas, como sujeitos de uma formação social, cujo modo de pensar interfere na sociedade, e constitui nosso patrimônio cultural .

OBS – Mostrar ilustrações e obras de Carybé, falar sobre a vida e obra do artista.. Fazer leitura de imagem.
Fazer diversas intervenções, usando teoria de cores (primárias, secundárias, terciárias...)
MATERIAIS –
Papéis canson
Gis de cera
Lápis de cor
Hidrocor
Color set para colagem
Barbante colorido

1 – OFICINA
- Dar para os alunos o contorno do orixá Nanã, em seguida pedir que façam intervenção com colagem (teoria de cores), Por exemplo, cores frias.
2- OFICINA
- Dar para os alunos o contorno do orixá Iemanjá, pedir aos alunos que usem tipos de linhas para elaborar a composição.
3 – OFICINA
- Dar para os alunos o contorno do orixá Obaluayê, fazer colagem com barbante colorido.
4 – OFICINA
- Dar para os alunos o contorno do orixá Oxalá, colar giz de cera raspado.
5- OFICINA
- Dar o contorno do orixá Oxumarê, colorir com hidrocor. (teoria de cores)

* Livro- Mitologia dos Orixás - Reginaldo Prandi

Orixás apresentação

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PROJETO ESTILISTA NDEBELE ( ÁFRICA DO SUL)


PROJETO - ESTILISTA – NDEBELE
INICIO – A professora(o) discutirá com os alunos sobre a função do estilista/design de moda, o que ele faz? Para o que é destinado seu trabalho, sobre tendências de moda, estilistas famosos na história, a profissão do modelo, características físicas, questões de saúde, grifes conhecidas, vocabulário de moda...
Obs – toda discussão baseada na troca de informações, professor(a)/aluno.
- mostrar revistas de moda, desenhos de criação, modelos...

1- MATERIAIS –
- papéis canson ou 40 kg
- lápis 2B 3B 4B 5B 6B

2- OFICINA
- Pedir para os alunos fazerem esboços de manequins, só o corpo em diversas posições com os lápis B.
Ex;
3-
Mostar a Artista Ndebele -Esther Mahlangu – artista naif África do Sul e suas obras, discutir a relação das mulheres na sua sociedade, sua importância como artista e mulher, suas técnicas, seu reconhecimento/exposições/viagens pelo mundo...
-- Mostrar várias obras da artista.
Fazer uma análise de sua vida e obra.

4- OFICINA
- pedir para os alunos fazerem esboços de manequins vestidas com diversas roupas; esportivo, básico, infantil, infanto-juvenil, social, entre outros inspirados nas obras da artista.
OBS – A critério da professora e dos alunos, montar uma exposição dos modelos.
- Confeccionar algumas peças.
- preparar um desfile de moda
Há vários joguinhos na internet sobre moda (vestir bonequinhas). São Paulo Fashion Week 2007 – Alexander Herchcovitch
- www.nationalgalleryfirenze.it
- http://africa.si.edu
- www.artthrob.co.za
- www.the-artists.org
- http://www.erikapalomino.com.br/erika2007